O MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS, através do Promotor de
Justiça Julimar Alexandre da Silva. Encaminhou um ofício com fundamentos nos
artigos 127, “Caput” e 129, INCISO II, ao secretário de obras do município de
Luziânia, Wilde Lopes Roriz, para que fiscalize e apure a atual situação da
área informada nos autos do ofício, devendo promover as medidas necessárias
civis ou criminais em caso de constatação de quaisquer Danos Urbanísticos ao
Patrimônio Público.
Meu pedido se faz juz por nos moradores do bairro, estar sofrendo
com descaso e total abando do Casarão, que um dia fez parte da história da
nossa querida e hoje se encontra as ruínas.
No pedido encaminhado ao MINISTÉRIO PÚBLICO, solicitei a
limpeza dedetização e o fechamento frontal do casarão, por estar trazendo medo
aos moradores do bairro, por conta do casarão ter si tornado abrigo para
moradores de ruas e usuários de drogas. Sem falar no malto e, no lixo deixados
pelos frequentadores do local, vindo a causar mal cheiro e ate se tornar um local próprio para que o mosquito da dengue
possa se desenvolver com facilidade.
O casarão foi tema de intensa movimentação politica no sentido de buscar soluções para sua restauração e revitalização, com a possibilidade de transformá-lo em um museu de arte, com oficinas e projetos voltados a juventude de Luziânia, que por sinal muito sofre com os altos índices de violência urbana. A negociação da aquisição do casarão pelo município de Luziânia se tornou mera especulação e estratégias de campanha, pois enquanto uma solução pratica e objetiva aconteça nos bastidores das instituições responsáveis pelo preservação do patrimônio histórico e artístico nacional, o casarão vai degradando-se aos poucos, como na foto, sem as partes da parede frontal, expondo moveis e objetos do pintor e que, em pouco tempo vai se tornar num amontoado de madeiras e adobes.
O casarão foi tema de intensa movimentação politica no sentido de buscar soluções para sua restauração e revitalização, com a possibilidade de transformá-lo em um museu de arte, com oficinas e projetos voltados a juventude de Luziânia, que por sinal muito sofre com os altos índices de violência urbana. A negociação da aquisição do casarão pelo município de Luziânia se tornou mera especulação e estratégias de campanha, pois enquanto uma solução pratica e objetiva aconteça nos bastidores das instituições responsáveis pelo preservação do patrimônio histórico e artístico nacional, o casarão vai degradando-se aos poucos, como na foto, sem as partes da parede frontal, expondo moveis e objetos do pintor e que, em pouco tempo vai se tornar num amontoado de madeiras e adobes.
Assim a memória daqueles que construíram a nossa história hoje se tornam peças descartáveis, nas imagens do descaso e do abandono.
Por Dênis dos Santos Pugas
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