Mais uma vez a população de Luziânia é enganada

A obra de reforma e ampliação do hospital regional que era para ser entregue no final do ano passado, encontra-se totalmente abandonada, e ainda segundo o secretário de saúde do Município a obra levará mais um ano para ficar totalmente pronta.

  

O local que era para servi os moradores de Luziânia e entorno agora estar servindo de deposito de entulho e como local de criadouro do mosquito Aedes aegypti.

O hospital regional de Luziânia foi fechado para reforma e ampliação em meados do ano passado, com a promessa de entrega da parte da reforma no final do ano passado mas até hoje nada disso aconteceu. 

Moradores denunciam que além do acumulo de lixo e agua parada os materiais de construção que deviriam estar armazenado em um local adequado estão sendo furtado. Com tanta agua parada, o local que deveria dar exemplo no combate ao mosquito Aedes aegypti, se tornou um grande criadouro do mosquito da dengue, sem falar no mal cheiro conta uma moradora.

Como o local encontra-se de fácil acesso tem gente que entra durante a madrugada só para furtar os materiais de construção. A caixa de distribuição de energia já foi arrancada, os vasos sanitários, pias e janelas também ficam a mercê de quem pratica o furto. 

Até agora já foram gastos cerca de (R$ 6 milhões de reais), com a reforma e ampliação do hospital. A parte da reforma era para ter sido entregue em dezembro, já a parte de ampliação tava marcado para ser entregue em abril desse ano, só que pelo visto mais uma vez os moradores ficarão no prejuízo.

Enquanto a obra não fica pronta os moradores são obrigados a procurar atendimento na UPA,  e o que não falta é reclamações na demora do atendimento, super lotação e falta de médicos. 

Os moradores que buscavam atendimento no hospital reclamam que já estão cansados de esperarem. Quando não conseguem atendimento na UPA, são obrigados a procurarem atendimento no hospital regional do Jardim do Inga ou irem diretos para o hospital regional do Gama.

Segundo o secretário de saúde Waterson Roriz, o motivo para as paralisações das obras, foi devido a um problema entre a construtora e a Caixa Econômica Federal. Ainda segundo o secretário o impasse já foi resolvido e as obras iram ser retomadas em fevereiro, a nova data para a entrega da reforma e ampliação do hospital estar prevista para o final desse ano.